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sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

e agora José?

...com a chave na mão quer abrir a porta. Não existe porta. Estas letrinhas "drumonianas" bem revelam a "capenguesa" da produção cultural. Os nãos são muitos. Para muitos. Lugares de ofício existentes apenas no papel! Discursos vazios. Dentes brancos para TV. E a voz macia, da mesa pomposa e alta, abranda a vermelhidão das faces dos "pedidores". De esmola! Mas você não morre, Maria, você é dura. E agora, João? Agora você tem nome, Minas não há mais. Você não morre, você é dura, Maria. Três!

2 comentários:

  1. Muito bem! Hoje me vizeram uma pergunta que eu não soube responder: "O que vc pretende com o espetáculo?". Putz!! Sei lá!!Nesse momento a Norma me socorreu dizendo: "Cuidado! Se a arte se explicar (acho que ela se referia "racionalmente falando) ela ( a arte) deixa de ser ARTE." Concordei com ela, mas quiz responder (pra mim) esta pergunta inquietante:
    ACHO QUE EU GOSTARIA DE POR A PLATÉIA (inicialmente a palmense) DE FRENTE A UM ESPELHO, PARA QUE ELA SE VISSE COMO PROVAVELMENTE FOI E COMPARAR COMO ELA PODERIA VIR A SER. Talvez as impressões do elenco, ao chegar em Palmas e montar o espetáculo, tenham sido as mesmas que a platéia teve ao chegar por essas terras do cerrado. Algumas impressões felizes, outras nem tanto, não importa. Talvez pra mim, o que importa é para onde o vento de cada espectador vai soprar, após se ver nesse "espelho", levando seu "novo" barco por rios ou mares. PRA MIM POUCO IMPORTA EM QUAL ÁGUA ELE NAVEGARÁ, SÓ ME IMPORTA QUE ELE SE MOLHE INTEIRO.

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  2. Como gosto de ver essas letrinhas tão agradaveis como as suas LN...
    Sempre nos fazendo refletir.
    Bjo

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