
Depois de quase sete meses de ensaios, NA PALMA chegou aos OLHOS. Do público. No primeiro dia foram aproximadamente 150 espectadores. No segundo, somou-se à platéia um "coro" de 45 alunos da Escola do Campo João Beltrão. Com olhos brilhando de contentamento e pelo gosto grande pelas artes e por experimentar o diferente, deixou energia boa na platéia. E quando as cortinas se fecharam, Carol se emocionou ao ouvir a voz de uma criança “ah não, por favor, fecha não. Termina não”. No terceiro dia, um número minguado de pessoas, para possibilitar o salto da última noite, em que um número maior de pessoas animou a platéia. Presença especial de Helena Katz. Mais um capítulo da história de Palmas, da história de cada membro da equipe, da história de cada um que nos acompanhou das Minas, de Sampa, do Rio, Natal, Roraima.... do Brasil.
Que nem todo "minerim diverdade" que tem orgulho dos outros mineiros, me orgulho do trabalho do nordestino de Minas, João Vicente, pela materialização de um olhar. Sutil. Diferente. Inovador!
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